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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Casamento: modo se usar.

Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche.
Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando. Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se.
Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer, é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos.
Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas.
Case-se com alguém por quem tenha tesão. Principalmente tesão de vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo.
Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado. E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois.
Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa; os valores. Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda.
Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe! A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la? Vocês estarão rindo. Rindo-se.
Curta Mais seu amor.
(Diego Engenho Novo)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

"Eu sou normal!"



Igreja normal!
Se converta você também, afinal, somos normais!
Eu não sou normal
Então sai daqui cara...

VENHA SER NORMAL!

Desaquitive



Cansado de cagar em horas inconvenientes?
Chegou Desaquitive, o unico que inibe as paredes do intestino grosso

DESAQUITIVE, POR QUE NEM SEMPRE É HORA DE DAR UMA BELA CAGADA!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Manicômio de danvers

Ai vai uma historinha de terror (hahah risado do mal, sqñ...)


Manicômios também conhecidos como hospitais psiquiátricos, sanatórios e hospícios, são hospitais especializados no tratamento de doenças e transtornos mentais. Podem variar por seu tamanho ou classificação, pois alguns se especificam no tratamento, terapias e cuidados temporários, e outros podem ser de tratamento extenso levando ao internamento permanente.

Os pacientes são internados e freqüentemente tratados individualmente para que não apresentem perigo para si ou para outros.



o manicômio de danverns é um  manicômio assombrado que existe hoje funcionando como um hospital em Massachusetts, foi construído em 1878 em uma área rural e tem uma estrutura enorme, parecida com um castelo, foi apelidado de Castelo das Bruxas por abrigar as mulheres conhecidas como Bruxas de Salem. 

Os julgamentos das mulheres consideradas Bruxas, aconteceram primeiramente em 1692.

Anos depois o lugar estava como um campo de extermínio alemão, devido à aglomeração de doentes, os tratamentos de choque eram freqüentes, como hidroterapia, terapia de choque de insulina, lobotomias e psicocirurgia para manter o local em controle, com isso, os pacientes se tornaram abatidos e de aparência fantasmagórica, muitas vezes ficando a maior parte do tempo sozinhos, confinados a quartos do tamanho de pequenos banheiros, viviam mal vestidos ou até mesmo nus, rastejando pelo chão de cimento áspero das enfermarias.
Em 1992, o asilo Danvers fechou suas portas, e os pacientes foram transferidos para outros manicômios.

As aparições deste local são tradicionais até hoje, luzes piscando, portas abrindo e fechando, assombrações que gritam e correm pelos corredores são comuns neste tenebroso local.

Me da um beijo gata



Brinks! to com sede hahah

Oque? uma câmera!?

Manja um poko aqui óh